Interpretadores (Vantagens e desvantagens)

Interpretadores

Vantagens e Desvantagens

Um interpretador é um programa utilizado para ler o código fonte escrito em certa linguagem de programação e o transformar em código executável em tempo de execução (runtime), ou seja, ao contrário do compilador não há criação de um aplicativo executável, o código fonte é executado assim que fornecido ao interpretador. Alguns interpretadores trabalham lendo e executando cada linha de código por vez, e outros leem o código fonte inteiro e depois o executa.

Listarei agora vantagens e desvantagens sobre Interpretadores:

Algumas das vantagens da utilização de interpretadores são:

1.       Depuração

2.       Fácil acesso à fonte de erros

3.       Possibilidade de testar partes do programa sem a necessidade de compilá-lo por completo

4.       Resultado imediato

5.       Menor consumo de memória

Mas, como nem tudo são flores algumas das desvantagens da utilização de interpretadores são:

1.       Execução mais lenta se comparado ao tempo de execução do programa compilado

2.       Estrutura de dados mais simples

3.       Necessidade de fornecer o programa fonte

 Veja bem que apesar de comparações serem feitas não há uma batalha entre compiladores e interpretadores, cada um tem um propósito e sua utilização dependerá das necessidades do programador e do sistema.

Assim, partindo desses tópicos mais gerais tentarei posteriormente chegar a casos mais específicos, mostrando situações onde a utilização de um sobre a utilização do outro seria a solução mais viável.

Interpretadores

Interpretadores

Um interpretador é um programa utilizado para ler o código fonte escrito em certa linguagem de programação e o transformar em código executável em tempo de execução (runtime), ou seja, ao contrário do compilador não há criação de um aplicativo executável, o código fonte é executado assim que fornecido ao interpretador. Alguns interpretadores trabalham lendo e executando cada linha de código por vez, e outros leem o código fonte inteiro e depois o executa.

Imagem 1. Intepretador. Fonte: Produzida pelo Autor 

Tanto a fase analítica quanto a semântica da interpretação são parecidas com as utilizadas nos compiladores, a diferença se dá no ponto que o interpretador cria uma base de dados (estrutura interna) para realizar suas operações. Há vários tipos de interpretação, podendo ser do código fonte ou de um código intermediário.

Na interpretação do código fonte o interpretador necessita criar uma estrutura de dados chamada de árvore do programa para depois executar os comandos arquivados nela, nesse modo de trabalho é um consumo muito alto de memória e consequente sobrecarga de trabalho, pois cada operação (comando) específica é executada por um módulo específico, e códigos contendo estruturas condicionais e de repetição necessitarão de mais módulos cada vez que forem executados. Já na interpretação do código intermediário o interpretador já tem um código otimizado (pois durante a geração do código há otimizações) e percorre-o executando as instruções, esta forma é mais eficiente que a interpretação direta do código fonte.

Próximo post explicarei sobre as vantagens e desvantagens da utilização de um interpretador.

Fonte:

Divisão de Ciência da Computação – ITA Disponível em: http://www.comp.ita.br/

Interpretador. Wikipedia, a enciclopédia livre. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Interpretador