Vamos descobrir mais sobre o simbolo escolhido pelo Linus Torvalds.
Sobre o símbolo:
O símbolo
do software foi escolhido pelo seu criador (Linus Torvalds), que um dia estava
no zoológico e foi surpreendido pela mordida de um pinguim. Fato curioso e
discutido até hoje.
Em 1996,
muitos integrantes da lista de discussão "Linux-Kernel" estavam discutindo
sobre a criação de um logotipo ou de um mascote que representasse o Linux.
Muitas das sugestões eram paródias ao logotipo de um sistema operacional
concorrente e muito conhecido (Windows). Outros eram monstros ou animais agressivos.
Linus Torvalds acabou entrando nesse debate ao afirmar em uma mensagem que
gostava muito de pinguins. Isso foi o suficiente para dar fim à discussão.
Depois
disso, várias tentativas foram feitas numa espécie de concurso para que a
imagem de um pinguim servisse aos propósitos do Linux, até que alguém sugeriu a
figura de um "pinguim sustentando o mundo". Em
resposta, Linus Torvalds declarou que achava interessante que esse pinguim
tivesse uma imagem simples: um pinguim "gordinho" e com expressão de
satisfeito, como se tivesse acabado de comer uma porção de peixes. Torvalds
também não achava atraente a ideia de algo agressivo, mas sim a ideia de um pinguim
simpático, do tipo em que as crianças perguntam "mamãe, posso ter um
desses também?". Ainda, Torvalds
também frisou que trabalhando dessa forma, as pessoas poderiam criar várias
modificações desse pinguim. Isso realmente acontece.
Quando
questionado sobre o porquê de pinguins, Linus Torvalds respondeu que não havia
uma razão em especial, mas os achava engraçados e até citou que foi bicado por
um "pinguim assassino" na Austrália e ficou impressionado como a
bicada de um animal aparentemente tão inofensivo podia ser tão dolorosa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux
Depois dessa grande dica do Linus Torvalds, lembrem-se de tomar cuidados cajo vejam um pinguim, as mordidas deles doem muito, haha.
Vamos falar agora sobre os sistemas de arquivos suportados pelo Linux.
Sistemas de Arquivos Suportados:
Vamos falar agora sobre os sistemas de arquivos suportados pelo Linux.
Sistemas de Arquivos Suportados:
O Linux
possui suporte de leitura e escrita a vários sistemas de arquivos, de diversos
sistemas operacionais, além de alguns sistemas nativos. Por isso, quando o
Linux é instalado em dual boot com outros sistemas
(Windows,
por exemplo) ou mesmo funcionando como Live CD, ele poderá ler e escrever nas partições formatadas
em FAT e NTFS. Por isto, Live CDs Linux são muito utilizados na manutenção e recuperação de outros
sistemas operacionais.
Entre os
sistemas de ficheiros suportados pelo Linux, podemos citar UFS
(Unix), FAT,
NTFS, JFS, XFS, HPFS, Minix e ISO 9660 (sistema de ficheiros usado em CD-ROMs),
este último também com as extensões RRIP (IEEE P1282) e ZISOFS. Alguns sistemas
de ficheiros nativos são, dentre outros, Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFSe Reiser4.
Alguns sistemas de ficheiros com características especiais são SWAP, UnionFS,
SquashFS, Tmpfs, Aufs e NFS, dentre outros.
O Linux hoje é bem conhecido e usado no mundo inteiro, isso é devido ao fato do Linux ser Código Aberto, então falar um pouco sobre isso.
Open
Source (Código Aberto):
Quando um
software é lançado, o autor geralmente escolhe uma licença para a sua criação.
Esta licença é quem vai dizer o que se pode ou o que não se pode fazer com o software
disponibilizado. Historicamente, com a popularização da informática, as
licenças geralmente constituíam uma série de restrições para os usuários quanto
ao uso do software, como por exemplo: usuários tinham que pagar para usar e não
podiam modificar ou mexer na sua base de programação. Quando Linus Torvalds
criou e lançou seu kernel, ele o colocou sob a licença GPL, uma licença criada
pela fundação GNU que permitia o livre uso dos softwares, protegendo de pessoas
mal-intencionadas. A licença GPL foi uma das responsáveis pela popularização do
sistema operacional Linux, pois permitia que usuários e desenvolvedores
pudessem usar e modificar o sistema de acordo com suas necessidades. Além
disso, ao mesmo tempo que ela permite liberdades em relação ao software, ela
também protege o código para que a licença e suas liberdades não sejam
modificadas. Este tipo de licença permissiva é quem define quando um software é
livre, ou é de código aberto.
Termina aqui a segunda parte. Na terceira parte, iremos falar mais sobre a Licença GPL, o Projeto GNU e sobre os Padrões de Distribuição.
Fonte:
Linux para Concursos. Disponível em <http://www.paulobarbosa.com.brdownloadslinux.pdf>.
Augusto Campos. O que é Linux. BR-Linux. Florianópolis, março de 2006. Disponível em <http://br-linux.org/faq-linux>.
Augusto Campos. O que é Linux. BR-Linux. Florianópolis, março de 2006. Disponível em <http://br-linux.org/faq-linux>.
O que diabos é o Linux?. Disponível em <http://virtualt.forumr.net/t55-resumo-sobre-o-linux>.
Linux, Wikipédia, a Enciclopédia Livre. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux>.
João Antônio, Sistema Operacional Linux. Disponível em <http://horustech.info/mat/apostilaLINUX2.pdf>.
Nenhum comentário:
Postar um comentário