quarta-feira, 4 de junho de 2014

Linux Parte 2

Olá pessoal, nessa segunda parte vamos nos aprofundar um pouco mais sobre Linux.
Vamos descobrir mais sobre o simbolo escolhido pelo Linus Torvalds.


Sobre o símbolo:

O símbolo do software foi escolhido pelo seu criador (Linus Torvalds), que um dia estava no zoológico e foi surpreendido pela mordida de um pinguim. Fato curioso e discutido até hoje.
Em 1996, muitos integrantes da lista de discussão "Linux-Kernel" estavam discutindo sobre a criação de um logotipo ou de um mascote que representasse o Linux. Muitas das sugestões eram paródias ao logotipo de um sistema operacional concorrente e muito conhecido (Windows). Outros eram monstros ou animais agressivos. Linus Torvalds acabou entrando nesse debate ao afirmar em uma mensagem que gostava muito de pinguins. Isso foi o suficiente para dar fim à discussão.

Depois disso, várias tentativas foram feitas numa espécie de concurso para que a imagem de um pinguim servisse aos propósitos do Linux, até que alguém sugeriu a figura de um "pinguim sustentando o mundo". Em resposta, Linus Torvalds declarou que achava interessante que esse pinguim tivesse uma imagem simples: um pinguim "gordinho" e com expressão de satisfeito, como se tivesse acabado de comer uma porção de peixes. Torvalds também não achava atraente a ideia de algo agressivo, mas sim a ideia de um pinguim simpático, do tipo em que as crianças perguntam "mamãe, posso ter um desses também?". Ainda, Torvalds também frisou que trabalhando dessa forma, as pessoas poderiam criar várias modificações desse pinguim. Isso realmente acontece.
Quando questionado sobre o porquê de pinguins, Linus Torvalds respondeu que não havia uma razão em especial, mas os achava engraçados e até citou que foi bicado por um "pinguim assassino" na Austrália e ficou impressionado como a bicada de um animal aparentemente tão inofensivo podia ser tão dolorosa.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux

Depois dessa grande dica do Linus Torvalds, lembrem-se de tomar cuidados cajo vejam um pinguim, as mordidas deles doem muito, haha.
Vamos falar agora sobre os sistemas de arquivos suportados pelo Linux. 

Sistemas de Arquivos Suportados:

O Linux possui suporte de leitura e escrita a vários sistemas de arquivos, de diversos sistemas operacionais, além de alguns sistemas nativos. Por isso, quando o Linux é instalado em dual boot com outros sistemas
(Windows, por exemplo) ou mesmo funcionando como Live CD, ele poderá ler e escrever nas partições formatadas em FAT e NTFS. Por isto, Live CDs Linux são muito utilizados na manutenção e recuperação de outros sistemas operacionais.
Entre os sistemas de ficheiros suportados pelo Linux, podemos citar UFS
(Unix), FAT, NTFS, JFS, XFS, HPFS, Minix e ISO 9660 (sistema de ficheiros usado em CD-ROMs), este último também com as extensões RRIP (IEEE P1282) e ZISOFS. Alguns sistemas de ficheiros nativos são, dentre outros, Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFSe Reiser4. Alguns sistemas de ficheiros com características especiais são SWAP, UnionFS, SquashFS, Tmpfs, Aufs e NFS, dentre outros.

O Linux hoje é bem conhecido e usado no mundo inteiro, isso é devido ao fato do Linux ser Código Aberto, então falar um pouco sobre isso.

Open Source (Código Aberto):

Quando um software é lançado, o autor geralmente escolhe uma licença para a sua criação. Esta licença é quem vai dizer o que se pode ou o que não se pode fazer com o software disponibilizado. Historicamente, com a popularização da informática, as licenças geralmente constituíam uma série de restrições para os usuários quanto ao uso do software, como por exemplo: usuários tinham que pagar para usar e não podiam modificar ou mexer na sua base de programação. Quando Linus Torvalds criou e lançou seu kernel, ele o colocou sob a licença GPL, uma licença criada pela fundação GNU que permitia o livre uso dos softwares, protegendo de pessoas mal-intencionadas. A licença GPL foi uma das responsáveis pela popularização do sistema operacional Linux, pois permitia que usuários e desenvolvedores pudessem usar e modificar o sistema de acordo com suas necessidades. Além disso, ao mesmo tempo que ela permite liberdades em relação ao software, ela também protege o código para que a licença e suas liberdades não sejam modificadas. Este tipo de licença permissiva é quem define quando um software é livre, ou é de código aberto.

Termina aqui a segunda parte. Na terceira parte, iremos falar mais sobre a Licença GPL, o Projeto GNU e sobre os Padrões de Distribuição.


Fonte:
Linux para Concursos. Disponível em <http://www.paulobarbosa.com.brdownloadslinux.pdf>.
Augusto Campos. O que é Linux. BR-Linux. Florianópolis, março de 2006. Disponível em <http://br-linux.org/faq-linux>.
O que diabos é o Linux?. Disponível em <http://virtualt.forumr.net/t55-resumo-sobre-o-linux>.
Linux, Wikipédia, a Enciclopédia Livre. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux>.
João Antônio, Sistema Operacional Linux. Disponível em <http://horustech.info/mat/apostilaLINUX2.pdf>.

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