sexta-feira, 25 de julho de 2014

Linux Parte 7


Olá amantes da informática, trago para vocês a 7ª parte sobre o nosso estudo sobre o Linux, espero que estejam gostando, dessa vez falaremos sobre a linguagem de programação usada para a criação do Linux e sobre as possíveis vendas das distribuições Linux. Então se acomodem e apreciem esse nosso estudo. (@⌒ー⌒@)

Linguagens de programação:

O Linux é escrito na versão da linguagem de programação C suportada pelo GCC, que introduziu inúmeras extensões e mudanças ao C padrão, aliado a várias seções de código menores escritas na linguagem de montagem, na sintaxe e estilos do GCC e "AT&T", da arquitetura alvo. Devido às extensões suportadas pela linguagem C, o GCC foi por um longo período o único compilador capaz de compilar o Linux corretamente. Em 2004, a Intel disse ter modificado o Linux para que seu compilador C também pudesse compilá-lo. Outro sucesso foi apresentado em 2009, com um 2.6,22 modificado.

Muitas outras linguagens foram usadas de algum modo, essencialmente em conexão com o processo de compilação, os métodos pelos quais as imagens inicializáveis são criadas através do código fonte. Estas incluem Perl, Python, e várias linguagens shell script. Alguns controladores podem até ser escritos em C++, Fortran, ou outras linguagens, mas isto é extremamente desencorajado. O sistema de compilação do Linux oficialmente suporta apenas o GCC, como um compilador de núcleo e controladores.

A Possível Venda:

Nem todas as distribuições Linux são grátis. Algumas distribuições podem ser vendidos pelos seus desenvolvedores, os preços variam entre R$ 50,00 a R$ 2.000,00. Se as aplicações (e consequentemente as distribuições são livres), porque estas são “vendidas”? (・_・?)

A licença GNU GPL prevê claramente sobre este aspecto, o seguinte:

Quando nos referimos a software livre, estamos nos referindo à liberdade e não a preço. Nossa Licença Pública Geral foi desenvolvida para garantir que você tenha a liberdade de distribuir cópias de software livre (e cobrar por isso, se quiser); que você receba o código-fonte ou tenha acesso a ele, se quiser; que você possa mudar o software ou utilizar partes dele em novos programas livres e gratuitos; e que você saiba que pode fazer tudo isso.” - Tradução da GNU GPL v2.

Apesar da existência de uma cobrança para a obtenção de uma distribuição empacotada pelo desenvolvedor, temos a liberdade de realizar cópias, alterar e distribuí-las conforme desejarmos, desde que...

Por exemplo, se você distribuir cópias de um programa, gratuitamente ou por alguma quantia, você tem que fornecer aos recebedores todos os direitos que você possui. Você tem que garantir que eles também recebam ou possam obter o código-fonte. E você tem que mostrar-lhes estes termos para que eles possam conhecer seus direitos.” - Tradução da GNU GPL v2.

Para que os benefícios estejam disponíveis para todos, temos também certas obrigações a cumprir, e a garantia destes direitos é a principal delas. A disponibilidade do código-fonte a terceiros é indispensável para a contínua melhoria do sistema, de suas ferramentas e das aplicações livres em geral.
 
Por último, lembre-se de que muitos destes pacotes não somente trazem as mídias, como também manuais impressos com instruções detalhadas sobre a distribuição desejada, além de um cartão de registro para que o usuário possa obter o suporte técnico de sua empresa desenvolvedora.

Em breve sairá a 8ª parte então fiquem ligados, até mais. ヾ(^∇^)

Fonte:
Linux (núcleo) – Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux_%28n%C3%BAcleo%29>
Ednei Pacheco de Melo, Os Sistemas GNU/Linux.

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